Cada homem tem seu fardo,
Fadado a carregar...
Cada um tem seu peso
Nunca mais do que pode levar
Ora, se tua dor for maior como
Assim diz a reclamar,
Como podes o fardo do outro olhar
E na vida dele tratar?
Se na dor alheia queres te insinuar
Sinal que a tua é pouca,
Por isso, demora a passar...
Ao longo do tempo,
Mais dor carregará, pois, enquanto não te curas
E o mundo, quiser mudar, terás tempo, verás.
Por que velas pela cruz que não é a tua
E com ela continuas a te arrastar?
Reclamas, oh infeliz!
Cada um tem seu peso
Nunca mais do que pode levar
Ora, se tua dor for maior como
Assim diz a reclamar,
Como podes o fardo do outro olhar
E na vida dele tratar?
Se na dor alheia queres te insinuar
Sinal que a tua é pouca,
Por isso, demora a passar...
Ao longo do tempo,
Mais dor carregará, pois, enquanto não te curas
E o mundo, quiser mudar, terás tempo, verás.
Por que velas pela cruz que não é a tua
E com ela continuas a te arrastar?
Reclamas, oh infeliz!
Não passarás para o outro lado voltarás...
Deixaras rastros e terás que apagar
Nessa vida, como Jesus, levarás a cruz.
O homem que rastejar, deixará marcas na passagem,
Mas se levemente andar, deixará apenas a semente
Que sutilmente, o solo acolherá.
Genha Auga
I Seletiva Beco dos Poetas - Declaração de Amor à Poesia
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